Em despedida, Renault Fluence ganha preço que devia ter para não morrer. Em sua melhor época de vendas, o Renault Fluence competia com os demais sedãs médios do mercado em conteúdo e preço. Ele oferecia 6 airbags e mais uma série de vantagens por preço de carro compacto. Foi quando a Renault resolveu aumentar seus preços para o mesmo patamar dos concorrentes, entre os quais o Toyota Corolla, um dos 10 carros mais vendidos do país, e do Honda Civic. Em suma, empurrou o sedã para o precipício do ostracismo. Pois agora, com o final de sua produção , a marca resolveu dar ao carro um desconto de até 31%, segundo reportagem da revista Quatro Rodas . De R$ 99.350, o modelo passou a ser vendido por R$ 69.656. Na versão Dynamique CVT Plus (no site, há também a Privilège). Se custasse esses R$ 70 mil há mais tempo, teria certamente tido uma carreira mais longa, considerando o excelente automóvel que era. Ainda de acordo com a revista, o Fluence teria também uma ver
HISTÓRIA DE DESPEDIDA - CHEVROLET VECTRA No início da década de 90, os recém-chegados importados, mais luxuosos, começavam a tirar compradores dos nossos sedãs top de linha. Volkswagen Santana, Ford Versailles, Chevrolet Monza e Omega e Fiat Tempra, os dois últimos lançados em 1992, eram ameaçados por modelos como Renault 21, Peugeot 505 e 605, Citroën BX e XM, BMW Série 3, Mercedes 190E e Audi 80. A maioria nem tão moderna, já naquela época. As quatro montadoras do país tentaram enfrentar a nova concorrência oferecendo equipamentos tecnológicos como freios ABS e CD Player, novidades naquela época. A General Motors oferecia painel digital, porta-luvas refrigerado, vidros elétricos com sistema antiesmagamento e computador de bordo no Omega. Ainda não era suficiente. Então, a General Motors continuou se mexendo e apresentou, em setembro de 1993, o Chevrolet Vectra. Para lançá-lo rapidamente, importou 35% de peças, como os painéis da carroceria, e as montou em São Ca